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Festival de Estátuas Humanas começa esta sexta-feira em Santarém

Sexta-feira:
Esta sexta-feira, dia 9 de agosto, às 21h45, tem início o II Festival de Estátuas Humanas, com direção artística dos Quideia, integrado no projeto municipal Santarém Cultura/In Santarém 2019 – Festival de Artes e Cultura. O público vai cruzar-se com uma espécie de galeria de arte ao ar livre, que conta com 16 estátuas humanas, distribuídas pelas ruas Serpa Pinto e Capelo Ivens.

Entre as estátuas a concurso estão figuras como “O Padrão de Santa Iria”, “José Saramago”, “Mama Killa – Deusa Inca”, “Jade- A Samurai” e o “Minotauro”, entre muitas outras. Com direcção artística dos Quideia, mestres na “arte de quietude”, os artistas presentes no festival vão, segundo a câmara, “sem recurso à palavra, criar um ambiente recheado de surpresas, seja pelo impacto visual que suscitam junto dos transeuntes, seja pela atractiva caracterização e indumentária das personagens que representam”.

Na Rua Guilherme de Azevedo o público poderá apreciar artistas como Cartoonette, Madame Cherry, O Flautista de Hamelin ou o Senhor Árvore, dos mais importantes nomes portugueses desta arte de rua, já premiados quer no panorama nacional quer internacional.

sábado:

Este sábado, dia 10 de agosto, a partir das 21h30, prossegue o II Festival de Estátuas Humanas, com direção artística dos Quideia, integrado no projeto municipal Santarém Cultura/In Santarém 2019 – Festival de Artes e Cultura. O público vai cruzar-se com uma espécie de galeria de arte ao ar livre, que conta com 16 estátuas humanas, distribuídas pelas ruas Serpa Pinto e Capelo Ivens.

Paralelamente ao II Festival de Estátuas Humanas, as ruas do Centro Histórico da Cidade recebem os Human’Art com os seus espetaculares malabares de fogo.

Entre as estátuas a concurso estão figuras como “O Padrão de Santa Iria”, “José Saramago”, “Mama Killa – Deusa Inca”, “Jade- A Samurai” e o “Minotauro”, entre muitas outras. Com direcção artística dos Quideia, mestres na “arte de quietude”, os artistas presentes no festival vão, segundo a câmara, “sem recurso à palavra, criar um ambiente recheado de surpresas, seja pelo impacto visual que suscitam junto dos transeuntes, seja pela atractiva caracterização e indumentária das personagens que representam”.

Na Rua Guilherme de Azevedo o público poderá apreciar artistas como Cartoonette, Madame Cherry, O Flautista de Hamelin ou o Senhor Árvore, dos mais importantes nomes portugueses desta arte de rua, já premiados quer no panorama nacional quer internacional.

Das 10h00 às 13h00, as ruas do Centro Histórico da Cidade recebem um novo Percurso/Tradição, que conta com a participação do Grupo de Danças e Cantares Ribatejanos de Santarém, numa organização do INATEL. Esta iniciativa está integrada no In.Santarém 2019 – Festival de Artes e Cultura.

No Jardim Portas do Sol, entre as 10h30 e as 12h00, tem lugar a ‘Animação Desportiva’ com diferentes atividades para famílias, uma ação que conta com o apoio da DECATHLON. Entre as 11h00 e as 12h00, tem lugar uma sessão de ‘Yoga para todos’, com orientação dos monitores da AMA – Associação Movimento Aberto. Esta iniciativa está integrada no In.Santarém 2019 – Festival de Artes e Cultura.

domingo:

Este domingo, dia 11 de agosto, a partir das 17h30, prossegue o II Festival de Estátuas Humanas, com direção artística dos Quideia, integrado no projeto municipal Santarém Cultura/In Santarém 2019 – Festival de Artes e Cultura. O público vai cruzar-se com uma espécie de galeria de arte ao ar livre, que conta com 16 estátuas humanas, distribuídas pelas ruas Serpa Pinto e Capelo Ivens.

Esta iniciativa conta ainda com a animação da Orquestra Improvável.

Entre as estátuas a concurso estão figuras como “O Padrão de Santa Iria”, “José Saramago”, “Mama Killa – Deusa Inca”, “Jade- A Samurai” e o “Minotauro”, entre muitas outras. Com direcção artística dos Quideia, mestres na “arte de quietude”, os artistas presentes no festival vão, segundo a câmara, “sem recurso à palavra, criar um ambiente recheado de surpresas, seja pelo impacto visual que suscitam junto dos transeuntes, seja pela atractiva caracterização e indumentária das personagens que representam”.

Na Rua Guilherme de Azevedo o público poderá apreciar artistas como Cartoonette, Madame Cherry, O Flautista de Hamelin ou o Senhor Árvore, dos mais importantes nomes portugueses desta arte de rua, já premiados quer no panorama nacional quer internacional.

A decorrer:

Até dia 11 de agosto, duas antigas lojas devolutas do Centro Histórico, no antigo Hotel Abidis, no n.º 91, na Rua Serpa Pinto, estão convertidas em ‘Galerias com arte’ e acolhem duas exposições de obras de artistas da região. ‘Contos para te contar’ é o nome da mostra que junta no mesmo espaço trabalhos dos artistas plásticos Fernanda Narciso e Mário Rodrigues, recentemente desaparecido.

A exposição está patente de segunda a sexta-feira, entre as 10h00 e as 13h00, e entre as 15h00 e as 18h00. Aos sábados, funcionam entre as 10h00 e as 13h00.

As Galerias com arte no Centro histórico.

A escassos metros, ainda na mesma rua, no n.º 60, está patente a exposição ‘Memórias’, projeto que reúne pinturas de Cremilda Salvador, Noémia Tomás e António Cordeiro, artistas que, individualmente, ou em conjunto já participaram em várias têm exposições, tanto em Portugal, como em Espanha.

Até dia 30 de agosto, visite o Arquivo Histórico Municipal-Mostra Documental “Falam documentos de outras eras”, na Biblioteca Municipal Braamcamp Freire. Patente de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00.

Prencipio de haver correio nesta Villa.

Em quarta feira vinte ehum dias domes/ de maio [1642] se fez vareasão evienda aellas ofi/siais seguintes Cristovão Couseiro e alvro de Mancellos e morais e pedro afonso Azurar vareadores e gaspar dias de oliveira procurador do Conselho e gregorio simois e simão gonsalves misteres // Logo nadita Camara foi apresenta/da huma quarta feita em nome de Luis Gomes da mota fidalguo dacasa de/ Sua Magestade coreo mor deste reino pella/ qual apresentava per coreo Asistente / nesta villa eluguar assistente seu anto/nio peres teixeira morador nesta villa oque [sic] pellos ditos oficiais da Camara aseitarão/ asobre dito coreo e mandarão que se apre/ goase peresta villa que nella avia coreo/ que quem quisesse mandar cartas perco/reodo reino fosse aCasa delle suplicante antonio/ peres eviaraa Camara perselhe faserem / asdeclarasois que fossem nesessário peraobem/ coreo e que mandarão fazer este termo/ que assinarão aqui eu Francisco Carllohoens. Assinam os mesmos oficiais em vereação.

A Informação escrita há muito que nos acompanha de diversas formas de representação, desde os primórdios da civilização humana no mundo. Evolução tão intrínseca ao ser pensante. Assim como, a necessidade de informação. No reino português a atividade de distribuição da correspondência fazia-se pelo correio real. Desempenhavam igualmente tais funções os então escudeiros, predominava informação de carater oficial do reino e reinos satélites. O correio comercial e particular era servido pelos almocreves, barqueiros, caminheiros, carreteiros de transporte a cavalo e mesmo a pé, estabeleciam ligações comerciais, regionais, nacionais e mesmo internacionais. No século XVI foi criado o lugar de correio-mor, desempenhado por Luís Homem. No século seguinte, Filipe II vendeu o cargo a Luís Gomes da Mota.

Na vila de Santarém em 1642, foi criado e serviço postal, como nos prova a Ata precedente, proposto por Luís Gomes da Mota. No ano de 1646, a 18 de julho, em vereação do mesmo dia, foi arrematado o serviço postal, por Luís Fernandes, de Pombal, por cinco mil réis. Esse serviço era realizado com muitos obstáculos ao longo dos séculos. Segundo Frei Luís de Sousa e D. Luís da Cunha, uma carta demorava uma semana a quinze dias, dependendo da distância, até meados do século XVIII. Para o bom desempenho desta atividade, era necessário haver em cada localidade notável um posto de correio com serviço de carros e cavalos, para os mercadores se poderem servir. Porém, no evoluir dos tempos as vias de comunicação também foram sempre melhoradas, a nível terrestre, fluvial, marítimas e mais tarde, ferroviárias e aéreas. A primeira estrada portuguesa a ser construída foi de Lisboa a Coimbra, em finais do século XIX. Após a Revolução Industrial, com o surgimento da máquina a vapor tudo ficou mais célere. Na atualidade a comunicação fica à distância de um click informático.

Bibliografia:

AHCMSTR – Livro de Actas da Camara Municipal de Santarem. (1642-1647); SERRÂO, Joel (Dir.) [et. al], (1992] – Dicionário de História de Portugal. Porto: Livraria Figueirinhas. Vol. 2.

Até dia 30 de agosto, visite a Mostra Bibliográfica “A Vinha e o Vinho”, na Biblioteca Municipal Braamcamp Freire. Patente de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 18h00.

“A Vinha e o Vinho” foram a temática adotada para a 56ª Feira Nacional de Agricultura 2019, um certame nacional que atrai milhares de pessoas a Santarém.

Numa região essencialmente agrícola, como é o Ribatejo, com grande peso na economia local, o cultivo da vinha e a forte produção do vinho têm demonstrado ao longo dos tempos uma grande capacidade produtiva e uma divulgação crescente em vinhos de qualidade.

A Biblioteca Municipal de Santarém associa-se ao grande certame agrícola com uma exposição bibliográfica sobre a temática durante o mês de junho.

Até dia 30 de agosto, visite a Exposição Coleção de arte contemporânea ‘Manuela de Azevedo’, na Biblioteca Municipal Braamcamp Freire, de segunda a sexta-feira das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.

Na Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire encontra-se em exposição parte do espólio artístico da jornalista Manuela Ferreira de Azevedo, doado à Câmara Municipal de Santarém no final da década de 80, espólio esse que contempla reconhecidos artistas nacionais e internacionais.

De 01 de julho a 30 de setembro está em destaque trimestral uma obra da autoria de Bartolomeu Cid: “Bispo do mar”, gravura s/ papel, datada de 1968.

Até dia 31 de agosto, visite a Exposição Bibliográfica Vamos ler… Agustina Bessa Luís (1922-2019), na Sala de Leitura Bernardo Santareno. Patente de segunda a sexta-feira das 09h30 às 18h00 e sábados 09h30 às 12h30.

Agustina Bessa Luís, brilhante e conceituada escritora portuguesa faleceu na cidade do Porto, onde residia, no recente dia 03 de junho de 2019, com 96 anos.

Homenageamos a grande escritora com uma Mostra Bibliográfica e divulgamos o vasto e diversificado trabalho literário que produziu ao longo da sua vida. Uma vasta obra que versa não apenas Romances, mas também Biografias, Ensaios, Livros Infantis, Peças de Teatro e ainda Guiões de Cinema. Agustina Bessa Luís, nome literário, foi galardoada com inúmeros Prémios e distinções. Destacamos o Prémio Camões que recebeu em 2004 e já na verdura dos seus 81 anos e em 2005 foi-lhe atribuído o título de Doutora Honoris Causa pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Até dia 21 de setembro visite a Exposição Cartografia Sentimental, no Palácio Landal.

Exposição Cartografia Sentimental é um projeto expositivo híbrido, que explorará a relação das pessoas com a cidade, nomeadamente, com a zona histórica, criando tangentes a questões como a Topofilia, das cidades que se modificam todos os dias e de como transformamos espaços em lugares.

Até 24 de dezembro, visite a Exposição ‘Urbanidade – 150 anos de Elevação de Santarém a Cidade (1868-2018)’, em várias ruas, praças e largos de Santarém. A mostra pode ser vista em diferentes pontos do planalto, onde várias telas apresentam a evolução da terra através de imagens acompanhadas por pequenos textos explicativos. A exposição divide-se em duas partes, a segunda encontra-se na Casa do Brasil – Casa Pedro Álvares Cabral, onde a cerca de 300 fotos se juntam objetos e filmes que mostram as principais conquistas da jovem cidade, desde a cultura e do desporto, educação e saúde, ao abastecimento e saneamento público, dos transportes e comunicações, até ao urbanismo, dos espaços verdes ou aos quarteis militares.

Em permanência:

Visite o Núcleo Museológico do Tempo – Torre das Cabaças, de quarta-feira a domingo, das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30, sob marcação através do telefone: 243 377 290 ou 912 578 970.

No Núcleo Museológico do Tempo encontra-se em exposição temporária um relógio de mesa, do início do século XX, em terracota policromada, representando duas crianças. Este relógio é proveniente da coleção de relojoaria do Museu Municipal de Santarém e está patente até 31 de agosto de 2019.

Sujeito a marcação através dos contatos: tel. 243 377 290 / 912 578 970

Visite o Centro de Interpretação Urbi Scallabis – USCI, no Jardim Portas do Sol, de quarta-feira a domingo, das 09h30 às 12h15 e das 14h00 às 17h15. Contato: tel.- 243 357 288.

Instalado no Jardim Portas do Sol, o Centro de Interpretação Urbi Scallabis concilia, de forma harmoniosa, a dimensão turística e a vertente científica, fruto de um aprofundado trabalho de estudo e investigação.

A área expositiva oferece uma fácil abordagem no domínio inovador da interatividade, que lhe permite, à distância de um toque digital, identificar e localizar o valor do património arquitetónico, a riqueza da tumulária, a abundância da heráldica e a qualidade da azulejaria que a cidade ostenta e que, muitas vezes, os escalabitanos e os turistas desconhecem.

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