O PSD quer explicações do Governo sobre o facto de pretender encerrar a Central do Pego, a carvão, antes de Sines, quanto a unidade localizada no concelho de Abrantes é muito mais moderna, eficiente e amiga do ambiente. Logo, ou há um estudo de impacto ambiental e económico que justifique esta opção de encerrar o Pego antes de Sines ou então há outras razões que estão a ser escondidas dos portugueses, afirmam os deputados do PSD.
Duarte Marques critica a “leviandade do a Governo” ao “criar um alarmismo desnecessário nesta comunidade, apenas para justificar um bandeira política”. Segundo o deputado do PSD era mais útil saber se o governo pretende alterar a licença de exploração e permitir a utilização de resíduos florestais e biomassa.
os deputados questionam o Governo sobre se “Tendo em conta as condições atuais das infraestruturas das termoelectricas que abastecem o MIBEL, o encerramento prioritário da central do Pego, face a Sines e às demais termoeléctricasfornecedoras do MIBEL, teve por base algum estudo ambiental e económico que comprovasse a necessidade do seu encerramento ser feito antes das demais centrais à carvão?
Pewrguntam ainda “qual é o valor projectado para a receita com o ISP e com a taxa de carbono prevista para 2021 que o Estado abdicará com o encerramento da Central do Pego?
Os deputados do PSD pretendem saber se “existe algum plano de redução de impacto social e económico nesta região e, em particular, no concelho de Abrantes, no caso do fecho da Central?
Tendo em conta os investimentos realizados na central em 2009, o prolongamento em 15 anos da vida útil desta central termoelétricas e o facto de ser a mais moderna da Península Ibérica, o PSD pergunta porque não pondera o governo atribuir uma nova licença para lá de 2022 incluindo a possibilidade de utilizar biomassa/resíduos florestais?