O Tejo Internacional, a Serra de S. Mamede, a Serra do Açor e a Serra da Estrela são as áreas protegidas e as zonas de pastoreio onde há, a partir desta noite, um reforço da vigilância contra eventuais queimadas.
As autoridades recordam a proibição de efectuar queimadas, que as multas às empresas podem chegar aos 60 mil euros e garante que, a partir de outubro, os próprios funcionários do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas vão colaborar nas ações de fogo controlado sempre que for necessária a renovação de pastagens para o gado.
De acordo com o Ministério do Ambiente, a vigilância em parques naturais e áreas protegidas conta assim com um reforço noturno de uma centena de pessoas até dia 30 de setembro.