O Grupo Coordenador do Plano Municipal de Contingência COVID-19 (GCPC), esteve reunido com o presidente da Câmara do Cartaxo Pedro Magalhães Ribeiro a destacar o envolvimento de todos os serviços municipais, cujos trabalhadores se têm mantido empenhados na execução das medidas preventivas já em curso, quer das cidadãs e cidadãos que têm respondido positivamente ao apelo para evitarem o atendimento presencial e que têm entendido que “as medidas preventivas adotadas e as que venhamos a decidir, são necessárias para a sua própria proteção”.
Pedro Magalhães Ribeiro convocou também a Comissão Municipal de Proteção Civil para uma reunião restrita para reforço de medidas. A reunião decorreu no Centro Cultural do Cartaxo, secxta-feira à noite e teve transmissão em direto no canal youtube da Câmara Municipal do Cartaxo.
Escolas do concelho vão encerrar a partir de segunda-feira
O encerramento dos estabelecimentos de ensino “vem de encontro ao apelo que já tinha feito formalmente quer ao Primeiro Ministro, quer ao Ministro da Educação e à Ministra da Saúde”.
De acordo com a informação recebida dos serviços, o presidente da Câmara Municipal está convicto “que as novas medidas preventivas, quer no que respeita ao funcionamento interno dos serviços, quer ao seu relacionamento com o público, quer ao que respeita ao encerramento de espaços municipais, são medidas difíceis, mas essenciais, para enfrentar um desafio que nos convoca a todos sem exceção”.
Tendo em conta que foi declarado o estado de alerta nacional, assim como, o encerramento das escolas, nesta reunião foram reforçadas as medidas preventivas já adotadas, tendo sido decidido encerrar o Complexo Desportivo e Cultural da Quinta das Pratas, os Parques Infantis Municipais e os Serviços de Atendimento ao Público da Câmara Municipal do Cartaxo.
, esteve reunido com o presidente da Câmara do Cartaxo Pedro Magalhães Ribeiro a destacar o envolvimento de todos os serviços municipais, cujos trabalhadores se têm mantido empenhados na execução das medidas preventivas já em curso, quer das cidadãs e cidadãos que têm respondido positivamente ao apelo para evitarem o atendimento presencial e que têm entendido que “as medidas preventivas adotadas e as que venhamos a decidir, são necessárias para a sua própria proteção”.){kind=link}