Terça-feira, Abril 16, 2024
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CHMT concluiu primeira fase de vacinação

No último momento desta primeira fase de vacinação contra a covid-19, o presidente do Conselho de Administração do CHMT, Carlos Andrade Costa reconheceu “o esforço de todos os profissionais envolvidos nesta complexa logística“, agradecendo esse mesmo esforço e dedicação.
“Agradecer a todas as pessoas que estiveram aqui, todos os dias, a cuidar dos seus doentes, a dar o seu melhor. Há áreas que nós não vemos, mas que são absolutamente essenciais, como por exemplo a Farmácia. Acima de tudo, um enorme sentido de gratidão que todos temos de ter”.


Para o ano de 2021 Carlos Andrade Costa afirma existirem “fortíssimas razões de esperança, temos fortíssimas razões para percebermos que estamos no bom caminho, mas temos de ser prudentes e pacientes. O ano de 21 é um ano de transição, de esperança, de concretização da esperança, mas é também um ano de todo o cuidado, todo o respeito pelo outro, no sentido de o não pôr em risco”.
A primeira vacina de combate à Covid-19 foi administrada no dia 29 de dezembro, às 9h30, no Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE. Esta operação complexa, no âmbito do Plano de Vacinação de combate à Covid-19, teve uma fortíssima adesão dos profissionais de saúde do CHMT que perceberam a importância deste ato e de imediato acederam, voluntariamente, a este programa de vacinação.


A par desta operação, o Serviço de Patologia mobilizou-se para uma monitorização dos profissionais vacinados de forma a avaliarem a capacidade de imunização da vacina contra o Covid-19. “Avaliamos o momento zero, antes da tomada da vacina, através de uma colheita de sangue. Aquando da segunda dose fazemos nova colheita para termos a noção do impacto da primeira dose na pessoa vacinada”, descreveu Carlos Cortes, diretor do Serviço de Patologia Clínica do CHMT.
A determinação das Imunoglobulinas G, através da colheita de sangue, permite-nos perceber os níveis de anticorpos. Esta avaliação será contínua, através de colheitas que se repetirão, o que nos permitirá fazer um acompanhamento dos profissionais de saúde que foram vacinados e saber até quando ficam imunes“, explica Carlos Cortes. 

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