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Vídeo – Coruche respira arte: Bienal de Artes anima vila até 5 de outubro

Iniciou-se este sábado, 18 de setembro, a Bienal de Artes de Coruche. A sessão de abertura deu a conhecer as 10 obras de arte finalistas desta edição da Bienal.

Sessão de abertura com o anúncio das obras premiadas

A vencedora do concurso é Antonieta Martinho, com o trabalho Underwater. Margarida Esteves e Tiago Margaça foram distinguidos com menções honrosas.

Underwater, de Antonieta Martinho, é a vencedora do concurso deste ano

Após a sessão de abertura, centenas de pessoas percorreram a pé a avenida marginal do Sorraia, para verem as obras de arte distribuídas ao longo do percurso.

Centenas de pessoas assistiram à encenação da história infantil “Coruche, a Princesa!”, pelo grupo de teatro local Poema na Vila.

Foi também desvelada a instalação artística Mãe Coruja, da artista Catarina Glam. Uma peça com 2,5 metros de altura que usou matérias-primas da região como cortiça e madeira. O passeio foi animado pelos grupos Human Art e Gaiteiros da Bordoada.

Mãe Coruja, da artista Catarina Glam

No final do percurso, no Jardim 25 de Abril, à beira-rio, centenas de pessoas assistiram à encenação da história infantil “Coruche, a Princesa!”, pelo grupo de teatro local Poema na Vila.

Encenação da história infantil “Coruche, a Princesa!”, pelo grupo de teatro local Poema na Vila.

O programa deste primeiro dia terminou com o festival de estátuas humanas, que culminou o trabalho realizado na residência artística Valoriz’Arte, integrada na programação cultural em rede da Comunidade Intermunicipal da Lezíria.

A animação de rua esteve a cargo dos grupos Human Art e Gaiteiros da Bordoada.

Subordinada ao tema “Respirar Arte com Sustentabilidade”, esta edição da Bienal reforça a articulação simbiótica entre o objeto artístico e o espaço envolvente pela integração das obras no meio urbano e arquitetónico, aproximando público, artistas e cultura em Coruche.

O tema e o roteiro aproximam-nos também de um futuro a céu aberto e sem máscaras que se deseja próximo. Em 2021, “sustentabilidade” é a palavra-chave que centra o desafio da Bienal de Coruche no desenvolvimento sustentável e na economia circular – um desafio que se estende a todas as áreas de expressão artística, concretizáveis em espaço exterior.

Das instalações artísticas à arte urbana ou do cinema às estátuas humanas, o programa completa-se ao longo de percursos urbanos e ribeirinhos que provocam novas abordagens em pleno coração de Coruche.

Ao longo de um programa de duas semanas e meia são muitos e diversificados os eventos a decorrer por toda a Vila, ao ar livre e em infraestruturas municipais – diversos workshops, concertos, residências artísticas e espetáculos integrados na Programação em Rede da CIMLT, tudo a não perder até 5 de outubro.

Sustentabilidade é a palavra-chave da edição deste ano da Bienal. Os artistas usaram resíduos para produzirem as suas obras.

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