A Voltalia é uma das seis empresas candidatas à atribuição do ponto de injeção na rede da central termoelétrica do Pego. O projeto da Voltalia, designado PEGASUS, assenta em fontes renováveis solar e eólica, inclui armazenamento multitecnologia (diferentes tipos de armazenamento de eletricidade) e eletrolização de água para produção de hidrogénio e de biometano (com captura de CO2).
Em nota à comunicação social sobre o concurso, a Voltalia refere “os players que estão a concorrer são empresas de alta credibilidade, a quem reconhecemos a coragem de responderem a uma proposta desta envergadura, um projeto de extrema relevância para a descarbonização em Portugal. É com satisfação que vemos empresas a querer abraçar este compromisso e a quererem contribuir positivamente com um projeto ambicioso que fará a diferença a nível económico e social na comunidade de Abrantes e em toda a região envolvente”.
Sobre o projeto “PEGASUS descreve a visão da Voltalia de transformação e de dar asas para fazer crescer em novos voos uma região até agora assente em produção de eletricidade com elevado e negativo impacto ambiental.” afirma a Voltalia. PEGASUS está assente num pressuposto para uma vida operacional de pelo menos 35 anos, deste modo os contributos e os impactos socioeconómicos desta proposta vão traduzir-se, em prazo, em mais de 50%, do que foi solicitado no concurso e que não se cinge a renováveis apenas.
No projeto, a Voltalia irá criar mais do que os 83 postos de trabalho permanentes atualmente afetos à atividade da Central Termoelétrica a carvão do Pego. Além da criação de empregos altamente qualificados, prevê-se a criação de centenas de postos de trabalho adicionais durante as várias fases do projeto. “Na Voltalia pensamos sempre em primeiro lugar nas pessoas em qualquer vertente do nosso ecossistema. Seja nos colaboradores, onde procuramos ter as melhores condições laborais, seja no terreno através dos nossos projetos que são pensados particularmente para dar resposta às necessidades das comunidades locais. Defendemos que a sustentabilidade é o vínculo entre a população e o projeto, especialmente numa instalação que ficará em curso pelo menos 35 anos e aqui não é exceção. Acreditamos no caráter diferenciador do projeto PEGASUS e nas mais valias de uma proposta integrada que terá um notável impacto económico e social na região de Abrantes” refere a Voltalia.
Cotada na Euronext Paris, a Voltalia é maioritariamente detida pelo Grupo que opera em diversas áreas de negócio e com muitas marcas de retalho conhecidas no mercado português, somando dezenas de milhar de colaboradores. A Voltalia é um dos promotores de projetos de energias renováveis em Portugal com o maior número de colaboradores ao momento, ultrapassando os 215 colaboradores diretos.
Alinhada aos objetivos mundiais em obter uma economia verde e neutra em emissões de CO2, a Voltalia atua no seu dia-a-dia no caminho da transição energética e ecológica, rumando à descarbonização.