O futuro novo aeroporto de Lisboa pode ser, afinal, em Santarém. Segundo a SIC, o principal rosto deste plano alternativo é Humberto Pedrosa.
O dono da Barraqueiro e antigo acionista da TAP patrocina um projeto que troca o Montijo por uma nova localização para o aeroporto complementar, adianta a SIC Notícias.
O novo aeroporto seria construído junto à área de serviço de Santarém, na A1, a cerca de 80 quilómetros de Lisboa.

De acordo com a SIC, segundo este projeto, o aeroporto ficaria localizado junto à estação de serviço de Santarém, entre as freguesias de São Vicente do Paul e Casével.
O canal de notícias avança ainda que a ideia já foi apresentada ao primeiro-ministro, António Costa, e ao Presidente do PSD, Luís Montenegro.
Todas as câmaras da comunidade intermunicipal da Lezíria do Tejo foram informadas da intenção, revela a Sic Notícias.
O Expresso avançou em julho com a notícia de que há um conjunto de promotores e investidores nacionais e estrangeiros que estão há três anos a estudar a localização de Santarém para a construção de um novo aeroporto, e têm já um projeto desenhado para avançar. O grupo Barraqueiro, de Humberto Pedrosa, é um dos promotores portugueses envolvidos neste projeto, revelou a SIC Notícias.
A SIC contactou os gabinetes do primeiro-ministro e do ministro das Infraestruturas, mas não obteve qualquer reação. Até ao momento, só a Câmara de Santarém assume a abordagem dos potenciais investidores.
Fonte oficial do Grupo Barraqueiro, questionada pelo Expresso sobre se o empresário estaria ligado ao projeto do aeroporto localizado em Santarém, afirmou apenas que não comentava.
O grupo de investidores, do qual o ex-acionista da TAP faz parte, propõe-se construir o novo aeroporto na região de Santarém, sem recurso a investimento público e de forma faseada. O financiamento seria realizado através das atuais taxas aeroportuárias e os promotores afirmam que o aeroporto pode arrancar com um investimento inferior a mil milhões de euros, se se avançar inicialmente apenas com uma pista, alargando depois à medida que a procura for crescendo.
Os promotores alegam que as acessibilidades seriam uma das vantagens do projeto, já que a região está integrada em dois eixos vitais: a autoestrada A1, que liga Lisboa ao Porto, e a linha de caminho de ferro que liga o país de norte a sul.
Segundo o Expresso, Humberto Pedrosa está também interessado em investir na área ferroviária, e na alta velocidade, tendo inclusive já notificado a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes dos seu interesse em operar sete comboios, entre Braga e Faro.
Pois é. Para o projeto ficar completo e não coxo era desviar o traçado da linha de alta velocidade de Coimbra para Santarém com paragem no novo aeroporto. Não tem qualquer lógica uma nova linha de alta velocidade sem ligação a uma nova estrutura aeroportuária.
Haja paciência para tanta asneira!
Distância por distância o melhor será nas Berlengas!
Nenhuma companhia aérea quer voar para Beja
É o melhor processo para Portugal ter menos turistas vindos de avião!
Os turistas estão habituados a terem aeroportos a uma hora ou mais das capitais e vão continuar a vir
Mais uns quilómetros já existe um super aeroporto pronto à espera de ser usado, e servido por auto-estrada, BEJA!
E para os mais endinheirados até pode ser criado um serviço de helicópteros para o transporte dos passageiros de e para Lisboa e outras aldeias deste País rico em cabecinhas ocas.
Ainda fazem um aeroporto em Badajoz e com o TGV era um instantinho
Sem dúvida que as acessibilidades vão ser de uma enorme importância. A linha de alta velocidade tem quer ser desviada de Coimbra para Santarém via Lisboa.