Mário Silvestre

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Romancista, poeta, historiógrafo. Enquanto presidente da C.L.A.P.A, uma das Associações Ecológicas pioneiras do país, escreveu o livro de contos «Do Rio À Margem». Seguiram-se os romances «Para A Morte Não Ter Razão»; a «Calma Declinava». Na Poesia, destacam-se «Caosmologia», com prefácio de Vasco Graça Moura, «Poemas do Centenário» e «Ribaterra». Com chancela da Fundação Comendador José Gonçalves Pereira, editou várias obras historiográficas, salientando-se «As Gloriosas Máquinas do Pão», acerca dos milenares moinhos d'água do Alviela; e em 2022 O Rio que Lisboa Bebeu, sobre o rio Alviela que abasteceu Lisboa durante um século.
Fez parte da Comissão de Honra da «Associação Mais Saramago», e foi responsável por várias livrarias no país da C.D.L (Central Distribuidora Livreira). Ganhou o Prémio Literatura de Viagens, do jornal em espanhol «Novedades de Moscou», e outros em concursos literários diversos. No Ensaio, com chancela da Câmara Municipal de Santarém, e apoio da Comissão Nacional dos Descobrimentos, publicou «Em Torno de Camões», com factos inéditos sobre a vida e obra do Poeta maior da portugalidade, entre outros.