Em plena Semana Santa importa lembrar e condenar os pecados mortais e veniais que brotaram do monstruoso caldeirão incandescente da guerra na Ucrânia. Não sendo sacerdote nem tendo direito a usar vestes talares, (o hábito faz o monge), o cidadão leigo não fica indiferente ao comportamento de instituições e outros humanos relativamente ao que o rodeia de perto e de longe.
A repelente guerra na Ucrânia é a prova provada da bestialidade de nossos semelhantes especialistas bárbaros no aviltamento de homens, mulheres e (pasme-se) crianças. Não ouso arvorar-me em justo juiz, mas ouso pensar em pena capital de maneira a nunca mais se repetirem tão obscenos actos a envergonharem a Humanidade que a todo transe enche a boca com os valores da civilização Ocidental.
Tomadas de atitudes políticas no mínimo nauseabundas do PCP no Parlamento a propósito do convite feito pela Assembleia da República ao presidente da Ucrânia de forma discursar na Casa da democracia. As palavras rançosas da líder comunista a justificar o injustificável lembram a aliança entre José Estaline. Convém não apagarmos a História. Para que conste!
Armando Fernandes